KYORITSU 6010A - Manual (Página 6)

3 . E S P E C I F I C A C I O N E S
E s p e c i f i c a c i o n e s d e l a s M e d i c i o n e s
C o n t i n u i d a d ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 - 4 )
T e n s i ó n ( C C ) a
C i r c u i t o A b i e r t o
I n t e n s i d a d e n
C o r t o c i r c u i t o
M a r g e n P r e c i s i ó n
2 0 / 2 0 0 Ω
M a r g e n a u t o m á t i c o
H a s t a 2 Ω ± ( 3 % l e c t . + 4 d g t s ) M a y o r d e 4 V M a y o r d e 2 0 0 m A
P o r e n c i m a d e 2 Ω ± ( 3 % l e c t . + 3 d g t s )
M a r g e n d e f u n c i o n a m i e n t o ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 ) M a r g e n 2 0 Ω : 0 , 2 Ω ∼ 1 9 , 9 9 Ω / M a r g e n 2 0 0 Ω : 2 0 Ω ∼
1 9 9 , 9 Ω .
R e s i s t e n c i a d e A i s l a m i e n t o ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 - 2 )
T e n s i ó n ( C C ) a
C i r c u i t o A b i e r t o
I n t e n s i d a d d e P r u e b a
M a r g e n P r e c i s i ó n
5 0 0 V + 2 0 % - 0 %
1 m A o s u p e r i o r
@ 5 0 0 k Ω
2 0 / 2 0 0 M Ω
M a r g e n a u t o m á t i c o
± ( 3 % l e c t . + 3 d g t s . )
M a r g e n d e f u n c i o n a m i e n t o ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 ) M a r g e n 2 0 M Ω : 0 , 5 M Ω ∼ 1 9 , 9 9 M Ω / M a r g e n 2 0 0 M Ω :
2 0 M Ω ∼ 1 0 0 M Ω .
I m p e d a n c i a d e B u c l e ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 - 3 )
T e n s i ó n d e P r u e b a
( C A )
I n t e n s i d a d N o m i n a l d e
P r u e b a a 0 Ω B u c l e
E x t e r n o
M a r g e n P r e c i s i ó n
2 5 A / 1 0 m s 2 0 Ω ± ( 3 % l e c t . + 8 d g t s . )
2 3 0 V + 1 0 % - 1 5 %
5 0 H z
1 5 m A / 3 5 0 m s m a x . 2 0 0 0 Ω ± ( 3 % l e c t . + 8 d g t s . )
M a r g e n d e f u n c i o n a m i e n t o ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 ) M a r g e n 2 0 Ω : 2 Ω ∼ 1 9 , 9 9 Ω / M a r g e n 2 0 0 0 Ω : 1 0 0 Ω ∼
1 9 9 9 Ω .
P r u e b a d e D i f e r e n c i a l e s “ D C R ” ( s e g ú n I E C 6 1 5 5 7 - 6 )
F u n c i ó n T e n s i ó n d e
P r u e b a ( C A )
A j u s t e s I n t e n s i d a d d e
P r u e b a
D u r a c i ó n
d e l a
I n t e n s i d a d
d e D i s p a r o
P r e c i s i ó n
D C R X 1 / 2
D C R X 1
1 0 / 3 0 / 1 0 0 / 3 0 0 / 5 0 0 m A 2 0 0 0 m s
I n t e n s i d a d
d e D i s p a r o
- 8 % ∼ - 2 %
R Á P I D A
2 3 0 V + 1 0 % -
1 5 % 5 0 H z
1 5 0 m A 5 0 m s I n t e n s i d a d
d e D i s p a r o
+ 2 % ∼ + 8 %
T i e m p o d e
D i s p a r o
± ( 1 % l e c t . + 3 d g t s )
M e d i c i ó n d e T e n s i ó n
T e n s i ó n d e E n s a y o M a r g e n d e M e d i c i ó n P r e c i s i ó n
1 0 0 ∼ 2 5 0 V 5 0 H z 1 0 0 ∼ 2 5 0 V 5 0 H z 3 % l e c t .
Para mantener la seguridad y prevenir una mala conexión de los cables de prueba, los terminales de entrada destinados a la medición
de aislamiento y continuidad se cubrirán automáticamente cuando se utilicen los terminales para la prueba de impedancia de bucle y
diferenciales.
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4. Si el LED de CIRCUITO ACTIVO se ilumina y/o el indicador acústico se activa NO PRESIONE EL PULSADOR DE
PRUEBA y desconecte el instrumento del circuito en prueba. Desconecte la tensión del circuito antes de realizar la prueba.
5. Presione el pulsador de prueba y el visualizador indicará la resistencia de aislamiento del circuito o aplicación donde el
instrumento esté conectado.
6. Observará que si la resistencia del circuito es superior a 20M Ω el instrumento automáticamente cambiará al margen de
200M Ω.
7. Cuando haya finalizado la medición suelte el pulsador de prueba ANTES de desconectar los cables de prueba del circuito
o de la aplicación. Esto asegurará que la carga acumulada en el circuito o aplicación durante la medición de aislamiento se
descarga. En el proceso de descarga, un LED se iluminará y se activará el indicador acústico de circuito activo.
P R E C A U C I Ó N
N O G I R E N U N C A E L S E L E C T O R D E F U N C I O N E S M I E N T R A S E L P U L S A D O R D E P R U E B A
E S T É P R E S I O N A D O Y A Q U E E S T O P U E D E D A Ñ A R E L I N S T R U M E N T O . N U N C A T O Q U E E L
C I R C U I T O , P U N T A S D E P R U E B A O A P L I C A C I Ó N E N P R U E B A D U R A N T E L A P R U E B A D E
A I S L A M I E N T O .
N o t a :
S i l a l e c t u r a e s s u p e r i o r a 2 0 0 M Ω s e v i s u a l i z a r á e l s í m b o l o d e f u e r a d e m a r g e n “ O L ” .
6 . P R U E B A D E I M P E D A N C I A D E B U C L E
DESCONECTE EL INSTRUMENTO DEL CIRCUITO EN PRUEBA ANTES DE GIRAR EL SELECTOR DE FUNCIONES.
PARA SELECCIONAR LA FUNCIÓN DE BUCLE SITÚE EL SELECTOR DE FUNCIONES EN “BUCLE”.
6.1 Medición de tensión
Presione el pulsador de prueba. El instrumento se conectará. Al seleccionar la función de bucle, en cuanto se conecte el
instrumento al suministro eléctrico, se visualizará la tensión de suministro. Esta tensión visualizada se actualiza
automáticamente cinco veces por segundo. La lectura de la tensión se mostrará mientras no se presione el pulsador de
prueba.
6.2 ¿Qué es la impedancia de defecto a tierra?
El camino seguido por la intensidad de defecto como resultado de una baja impedancia de defecto entre el conductor de fase
y tierra es llamado bucle de defecto a tierra. La intensidad de defecto que circula a través del bucle depende de la tensión de
suministro, de la cantidad de intensidad, que varía según la tensión de suministro y de la impedancia del bucle. Cuanto más
alta sea la impedancia, más baja será la intensidad de defecto y más tardará en actuar la protección del circuito (fusibles o
dispositivos de corriente residual, DCR) en interrumpir el fallo. Para asegurar que los fusibles o los DCR actúen lo bastante
rápido en el momento en que se produzca un fallo, la impedancia de bucle tiene que ser baja, el valor máximo depende de la
característica del fusible o del DCR conectado. Cada circuito tiene que ser comprobado para asegurar que la impedancia de
bucle no excede las especificaciones del dispositivo de protección concerniente.
6.3 Desconexión Automática por Sobrecalentamiento
Durante un corto periodo de prueba el instrumento disipa una potencia de aproximadamente 6kW. Si se realizan frecuentes
pruebas durante un prolongado periodo de tiempo, las resistencias de prueba internas se sobrecalentarán. Cuando suceda
esto, la prueba se abortará automáticamente y el símbolo de sobrecalentamiento “ “ aparecerá en el visualizador. Debe
dejarse que el instrumento se enfríe antes de seguir midiendo.
6.4 Comprobación de la Impedancia de Bucle
El bucle de defecto a tierra realiza una trayectoria que incluye el retorno desde la instalación eléctrica en prueba hasta el transformador del
suministro eléctrico, lo que quiere decir que la prueba de bucle tiene que realizarse después de conectar el equipo a la tensión. En muchos
casos, si hay interruptores diferenciales conectados al circuito en prueba, estos pueden dispararse ya que la intensidad circula desde la fase y
retorna a través del sistema de tierra. El diferencial puede interpretar esto como un fallo, para lo cual está diseñado que actúe como
protección, y dispararse. Para prevenir este disparo no deseado del diferencial durante la prueba de bucle debe sustituirlo temporalmente por
un magnetotérmico adecuado y reinstalar de nuevo el diferencial inmediatamente después de realizar la prueba.
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